segunda-feira, 6 de junho de 2011

CAMPANHA HEMOSC - Mais de 150 pessoas doaram sangue na campanha de 2011 em Garopaba

A campanha de doação de sangue já passou por Garopaba. Nos dias 24, terça-feira, e 26, quinta-feira, de maio o ônibus do HEMOSC esteve na frente da Policlínica Central distribuindo as senhas para os doadores.
   
Foram coletados aproximadamente 450 ml de cada um. Os candidatos passaram por uma triagem e após aprovados eram encaminhados a doação. A coleta dura cerca de 10 minutos e é praticamente indolor.
   
Nos dois dias de campanha na cidade, cerca de 190 pessoas se candidataram a doação, porém apenas 157 conseguiram coletar, conforme dados do HEMOSC. As pessoas que não puderam doar apresentavam restrições diversificadas. Os mais comuns são a administração de remédios, hemoglobina baixa e problemas de pressão.
   
Doar sangue é um ato de solidariedade e para o jovem Bruno Trindade Castro, 20 anos, um dos doadores de primeira viagem desta campanha, além de ter consciência do benefício desta ação, tem sensação de papel cumprido, “bem comigo mesmo e com os outros, ao saber que vou poder ajudar”.

O mesmo sentimento é tido por Odair Viana, 37 anos. Ele colabora há quase 15 anos e já chegou a doar mais de duas vezes por ano. O que começou por uma brincadeira entre amigos, exigindo que o colega perdedor de uma aposta doasse sangue, hoje já faz parte da rotina anual. “Eu perdi e tive que doar sangue. Depois eu fiquei com vontade continuar todos os anos, por gosto mesmo. É muito bom saber que posso ajudar a salvar vidas”.

De todas as campanhas já realizadas em Garopaba, em 2011 conseguiu-se bater o recorde, segundo a assistente social responsável pela captação de doadores do HEMOSC, Diná Pinheiro. Para o Secretário de Saúde, Luiz Antônio de Campos, a satisfação do resultado positivo da mobilização é imensa, “afinal doar sangue é fazer o bem ao próximo”.

Diná agradeceu ao apoio da Secretaria e disse que a repartição se empenhou para apoiar a campanha, pois “normalmente o contato com o Secretário de Saúde não existe, porque é o profissional da policlínica interage mais com a comunidade através dos agentes comunitários”. Acrescenta que a equipe deverá vir para a cidade no final do próximo semestre.

Matéria do Jornal da Praia Garopaba
Edição 171
Foto Heloiza Abreu

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